Bruno Giuranna, violista e diretor de orquestra, define o quarteto como “um complexo que se destaca com ênfase, mesmo em um vasto e variado panorama musical europeu. O perfeito domínio técnico e a força das interpretações, caracterizadas pelo impulso em direção a um valor absoluto próprio dos vários interpretes, colocam o “Quartetto di Venezia” no ápice da categoria e entre os poucos dignos de executar o papel dos grandes quartetos do passado”.